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Mulher é acusada de assaltos e tentativa de furtos de motocicletas em Mutuípe

Imagine você colocar um veículo em determinado local em plena luz do dia e quando retornar para buscá-lo, não encontrar, apesar do temor de assalto, não é tão frequente isso ocorrer em cidades pequenas, a exemplo de Mutuípe, um “pacato” município localizado no interior da Bahia, região do Vale do Jiquiriçá. Nos últimos dias, um mulher, que este portal sabe a identidade, mas prefere preservar diante das circunstâncias, tem sido apontada como autora de diversas ocorrências de tentativa e furtos de motocicletas, não é primeira vez que o fato ocorre, segundo populares a prática já vem sendo cometida há algum tempo, na terça-feira (9), o morador da Avenida do Cruzeiro, conhecido como Gilson da Oficina, pediu solução e cobrou dos familiares que interditem a acusada, não foi a primeira vez que ele denunciou o caso.

Nesta quarta-feira (10), novos relatos, moradores denunciaram tentativas de assalto na noite anterior nas proximidade da Escola Rui Barbosa, e em seguida o relato de uma vítima, moradora da região da Terra Seca na zona rural de Laje, que disse ter abrigado a acusada, após ela ter chegado em sua casa a noite, numa motocicleta modelo Pop, licenciada de Rafael Jambeiro, dizendo ser de Mutuípe e não ter como retornar para casa naquele momento, ela foi abrigada e passou a noite no local,  nas primeiras horas da manhã de hoje, ao ir ligar um bomba d’água, e retornar para casa, a proprietária, percebeu o desaparecimento de dez reais e um cartão de banco, a principal suspeita era a visita, que negou ter cometido os furtos, mas ao ser pressionada pelo esposo da vítima, que lhe obrigou a abrir a bolsa, o cartão e os dez reais foram encontrados. Quando pressionada pela dona da casa, a acusada mostrou ter ciência de que era protegida pela lei. Suspeita-se que ela tenha algum distúrbio mental. O funcionário público Antônio Gago, como é conhecido em Mutuípe, visualizou a tentativa de assalto em frente à escola e atestou que a vítima precisa de acompanhamento da família, da secretaria de ação social, delegacia e Ministério Público. As vítimas atestam que a acusada se aproxima do veículo, diz ser de algum conhecido seu,  questiona as pessoas no entorno se de fato a moto é da pessoas que ela diz ser dono, em seguida faz uma suposta ligação para o suposto dono, que confirma a placa, em seguida ela consegue ligar o veículo e ir embora. O fato é preocupante, pois pode ser um caso de saúde pública, porém diante do desconhecimento da população, alguém que venha ter um bem ou valores subtraídos pela acusada, pode promover atos de violência ou até linchamento, pede-se solução as autoridades. (Fonte: Mídia Bahia)