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Após um protesto de caminhoneiros realizado nesta segunda-feira (29) em Goiás, representantes da categoria descartaram no momento uma nova greve nacional, nos moldes da ocorrida em maio. Lideranças dos caminhoneiros dizem, entretanto, querer dialogar com a equipe de transição do governo Bolsonaro sobre o atraso na regulamentação da tabela do preço mínimo do frete, um dos itens prometidos pelo presidente Michel Temer (MDB) para encerrar o movimento do primeiro semestre. “O Guilherme Boulos [líder do MTST] convocou um protesto para amanhã. Não queremos misturar nossas reivindicações com a manifestação da esquerda”, declarou Ivar Luiz Schmidt, do Comando Nacional do Transporte (CNT). Para o representante da categoria, os caminhoneiros não querem já iniciar uma relação de oposição ao futuro presidente. “Não é o caso de cobrar dele, até porque a maioria dos caminhoneiros é a favor do Bolsonaro. Queremos conversar com a equipe dele”, acrescentou. (Mídia Bahia)