“Do ponto de vista energético, não há a necessidade da volta do horário de verão. Nós já fizemos uma análise: do ponto de vista energético não se faria necessário. E foi tomada a decisão pelo presidente (Jair) Bolsonaro de não decretar o horário de verão. Agora em 2021, entre 2020 e 2021, sempre analisamos essa questão. Então, o horário de verão não ocorrerá como não vem ocorrendo desde 2019” , detalhou.
Segundo Bento Albuquerque, o Governo Federal faz um planejamento de energia para evitar racionamento ou apagão, mesmo com a crise hídrica.
“Como falei para vocês, nossa matriz é muito diversificada. Não era também no passado. No passado, nós tínhamos quatro fontes de geração de energia, hoje são nove fontes. Daqui a pouco, teremos outras fontes também com hidrogênio. Então, a nossa diversidade da nossa matriz vai evitar que o país passe por situações como essa que nós estamos passando no ano de 2021”, analisou.
O ministro está em Fortaleza para o evento Proenergia 2021, realizado pelo Sindicato das Indústrias de Energia e de Serviços do Setor Elétrico do Ceará. Ele anunciou que, nos próximos oito anos, serão investidos R$ 12 bilhões no estado para a geração e transmissão de energia. (Voz da Bahia)