A informação foi divulgada pelo jornal Extra. A decisão foi tomada pela Executiva Nacional da legenda cinco dias após o plenário da Câmara dos Deputados cassar o mandato da parlamentar. Flordelis perdeu o mandato no último dia 11, acusada pelo relator Alexandre Leite (DEM-SP) de usar da condição de parlamentar para tentar atrapalhar as investigações sobre o assassinato do marido, o pastor Anderson do Carmo.
Antes de os policiais chegarem no último dia 13 em sua residência para prendê-la, Flordelis já havia reunido seus 35 filhos para uma oração. Ela deixou o endereço com a Bíblia em mãos e disse “Fé em Deus” antes de entrar na viatura.
Afirmando ser temente a Deus, a ex-parlamentar sempre negou as acusações. Em um de seus depoimentos dados ao Conselho de Ética da Câmara, Flordelis chorou e afirmou que não havia participado de nenhum “ato de conspiração contra a vida do homem que foi meu companheiro por muitos anos”. (Metro1)