A defesa do petista argumenta que, nessas tratativas, a Petrobras teria tido posição antagônica à que apresentou na justiça brasileira. Segundo os advogados do ex-presidente, nos acordos com os americanos, a estatal assume sua culpa nos crimes trazidos à tona pela operação Lava-Jato e não coloca Lula como líder da organização criminosa, como fez no Brasil. No STF, a Petrobras tem contestado o pedido e afirma que não pode abrir o conteúdo das tratativas porque violaria a lei dos EUA.
A Tarde