“Oposição que não elege um presidente de câmara quer eleger um prefeito” essa foi à frase de um morador de Mutuípe em relação à mesa diretora da câmara e a eleição de 2016, o momento mais favorável aos que se dizem opositores a Carlinhos (PT) seria em 2014 diante do descontentamento do PSB com a atual administração. As oposições mutuípenses lutam há 14 anos para voltar ao poder, foram duas tentativas com Béu Rocha, uma com Junior Cardoso e a última com Modeir.
A desunião e a desorganização marcou nas últimas campanhas onde o interesse coletivo deixou de ser prioridade é brigas particulares tomaram conta das articulações, sem união na existirá vencedor, da mesma forma que as rusgas que volta e meia são despejadas na emissora de rádio local, ninguém aponta até então um que tenha ganhado.
Seja lá quem for o representante do bloco terá pela frente a árdua missão de unir PR PP e PMDB em um mesmo palanque ou apostar em duas candidaturas o que levaria a atual administração à reeleição mais facilmente, o PT buscará em 2016, vinte anos de poder, e mais uma derrota amargada pela oposição representará um esfacelamento ainda maior, uma vez que uma nova força pode surgir.
A corrida contra o tempo tem passado rápido só resta exatos um ano e sei meses, o grupo tem dois caminhos a seguir, o primeiro começar a preparar um candidato ou apresentar um nome no apagar das luzes para mostrar em palanque desconhecimento dos problemas do município e desconfiança do povo. Os prazos de filiação partidária são ainda menores restam só dez meses para pré-candidatos que queiram concorrer entrem em alguma agremiação.
Carlinhos espera ansiosamente o seu adversário. (Midia bahia)