O WhatsApp Messenger, aplicativo de mensagens instantâneas vastamente conhecido e utilizado, vem sendo empregado por criminosos para transmitir arquivos de áudio e vídeo e difundir boatos com o intuito de assustar a população. Através da análise do material pela Coordenação de Perícias em Audiovisuais do Departamento de Polícia Técnica (DPT), a polícia baiana já tem meios para identificar quem se utiliza dessa ferramenta tecnológica.
Os arquivos de áudio são examinados pela fonética forense e confrontados com gravações realizadas no local com os suspeitos, com auxílio de equipamentos e software de ponta. Tal estudo é possível porque a fala humana tem traços individuais identificáveis, segundo afirmou a especialista em fonética forense, a perita criminal Zidalva de Souza Moraes.